Interface de Áudio M-Audio AVID Fast Track C400 Correção no Projeto

Conserto da M-Audio AVID Fast Track C400, que estava com o canal de entrada 2, e as saídas 3 e 4 inoperantes, e também apresentava falha nas saídas 1 e 2.

Placa principal instalada na caixa.

Parte do circuito da entrada balanceada, e o circuito de saída. 

Fonte e parte do circuito digital.

Outra parte do circuito digital. Detalhe para o USB, S/PDIF e MIDI. 

Depois de sanado os defeitos, percebi um detalhe estranho que não acontece em interfaces anteriores que usam a mesma topologia de circuito. Quando acionado os controles de ganho, tanto aumentando ou diminuindo aparecia um ruído como se os pots estivessem sujos...

Depois de analisar o circuito e pesquisar os datasheets, percebi o problema. Não dá para saber se foi erro no projeto, ou se foi na hora de fabricar. Porém, o mais provável é que quiseram baratear os custos de fabricação... De qualquer forma, fiz a correção no circuito para sanar o ruído.

Vista traseira da placa de controle.

Vista superior.

Essa interface é da linha que a AVID lançou antes ter vendido a M-Audio para a inMusic Brands, vejam o logo da AVID no canto superior esquerdo, coisa que não acontece nas linhas anteriores.

Painel de controle. Botões de seleção de saídas A e B, volume master, volume do fone de ouvido e tecla Multi. 

Botão +48 (Phantom Power), leds indicativos de ganho, controles de ganho e chaves PAD e Front/Rear para seleção de entradas.

Entradas 1 e 2 para instrumentos, e a saída para fone de ouvido.

Painel traseiro. Saída USB, entrada e saída MIDI e S/PDIF, 4 saídas de linha, e as entradas balanceadas.

Parte inferior com as etiquetas de número de série e informações. 

Interface de Áudio M-Audio Fast Track Pro

Conserto da M-Audio Fast Track PRO. O cliente trouxe essa interface dizendo que ela apresentava um "clipamento" do áudio, e isso ocorria junto com o acendimento de todos os leds aleatoriamente. Segundo ele, esse defeito ocorria de forma intermitente. 

Essa interface trabalha com duas placas de forma "sanduichada", e com esse tipo de defeito apresentado, posso dizer que foi bem chato arrumá-la... 

Na foto abaixo, está a placa superior.

Circuitos de controle do misturador, e do volume do fone de ouvido.

Circuito da fonte reguladora. Detalhe para o conjunto de capacitores no meio da foto, eles pertencem a fonte do Phantom. Nesse projeto, optaram por usar um circuito multiplicador de tensão para obter os 48V.

Circuito controlador dos leds Signal/Clip, e parte do circuito de saída.

Placa inferior.

À esquerda, entradas Inserts e o segundo par RCA de saída.

Entradas e saídas S/PDIF e MIDI, e controlador USB.

Todo o circuito condicionador do sinal de entrada. 

Tampa superior.

Tampa inferior com as inscrições de número de série e demais informações.

Painel traseiro.

Painel frontal.

Amplificador Mixer SMA 1030 Cygnus

Conserto do Cygnus SMA 1030. Esse 'amplificador Mixer' chegou com a saída A inoperante, mau contato em todos os controles deslizantes, knobs faltantes, 4 jacks dos canais quebrados, cooler interno queimado e sem os pés de apoio... Além disso, o cliente me pediu para adaptar um módulo leitor USB/Bluetooth.

Visão do painel do amplificador antes da manutenção.

Como as placas dos canais e demais controles são dispostos internamente no painel.

Placas dos canais de entrada. Diferente do comum para esse tipo de equipamento, a Cygnus não fez esses pré-amplificadores com entrada balanceada.

Placa do amplificador de saída B.

Placa do amplificador de saída A. Havia uma adaptação porca para fazer a alimentação do cooler.

Os dois resistores de potência que aparecem na foto não haviam no circuito originalmente, com isso acabava indo uma tensão de alimentação maior que o cooler suportava, o que acarretou na queima.

Vejam na foto abaixo que uma das bobinas do cooler está preta devido a sobrecarga...

Transistores de potência parafusados a chapa de uns 3mm, por isso a necessidade do cooler para resfriamento.

Aqui temos a vista interna da caixa, vejam que o cooler é posicionado em cima dos transistores, ele funciona sempre ligado para ter uma ventilação forçada no amplificador.

E esse é o leitor USB/Bluetooth que utilizei para a adaptação. Basicamente o único que acha para venda no Brasil.

Aqui ele já instalado no painel. O liguei independente dos canais, ou seja, o volume e demais controles são feitos diretamente nele.

Painel traseiro.

Lado esquerdo, entrada de alimentação e saída para as caixas acústicas.

Lado direito, com as especificações. Vejam que está descrito 380W por canal em 4Ohm, nem juntando os dois canais com 10% de distorção chega nisso. Ô industria nacional...

Pés de apoio repostos. Detalhe para a saída de ventilação, o mais estranho que é na parte inferior da caixa...

Módulo no painel. Único jeito de colocá-lo foi na vertical, vejam a antena do FM perto do botão de power.

Equipamento pronto e com os knobs recolocados. 

Pedal BOSS GP-20 Amp Factory

Conserto do pedal BOSS GP-20 Amp Factory. Esse pedal apesar de aparentemente estar ligando normalmente, estava com a saída de sinal tanto com efeito e sem efeito inoperantes.

Chips IC7 e IC9 (DSP e Microcontrolador), ambos de uso especifico da Roland/BOSS.
Detalhe para o IC9 onde está escrito "GP20" com a versão de firmware V1.00 .

Placa do painel.

Placa principal.

Região esquerda onde fica a fonte de alimentação.

E direita onde ficam os circuitos de processamento, e condicionadores dos sinais de entrada e saída. 

Detalhe para os CIs TC9271 (Modulador para áudio digital), 

e o TLC320AD77C (Conversor AD e DA, "audiocodec").

Parte inferior sem a tampa.

Pedal pronto, vista superior.

Pedais e leds indicadores.

Painel de controle.

Parte inferior com a tampa. 

Painel traseiro.